quarta-feira, 30 de março de 2016

Sua Dieta é sustentável?



Materia sobre sustentabilidade alimentar  no site da Fernanda Fuscaldo: www.fernandafuscaldo.com.br
http://fernandafuscaldo.com.br/sua-dieta-e-sustentavel/


            Sua Dieta é sustentável?

por Fernanda Leal

O que você come não determina só sua saúde. A decisão de comprar alimentos orgânicos, priorizar a agricultura local e/ou saber extrair tudo o que um ingrediente tem a nos oferecer, pode ser o primeiro passo para tornar o mundo muito mais sustentável.
A postura de criar em nossa casa pratos com a maioria dos ingredientes nativos da nossa região, já é um imenso serviço à preservação do nosso Planeta. Nos alimentamos todos os dias e várias vezes, por isso precisamos nos relacionar de maneira mais consciente com o que comemos.
A agricultura interage com o ambiente de diversas formas, que afetam a saúde humana. Os efeitos nocivos do uso indiscriminado de agrotóxicos são bem conhecidos. Em casos extremos, chegam a provocar anomalias genéticas, tumores e câncer. A relação entre alimentação e a sustentabilidade é bastante próxima e pequenas mudanças nos hábitos de consumo podem fazer uma grande diferença.

Dieta sustentável


A dieta sustentável não tem haver com perda de peso ou apenas a prevenção de doenças, e sim com a maneira como o alimento foi cultivado e produzido. Qualquer quintal ou área de serviço pode abrigar uma hortinha. Ao contrário do que muita gente pensa, ter uma horta não exige tanto trabalho nem tempo.
A dieta sustentável é um novo olhar sobre o desperdício do alimento. O que se desperdiça em feiras, supermercados em em nossas casas diariamente poderiam alimentar varias pessoas. Estima-se que o volume de alimentos desperdiçados seja suficiente para alimentar 30 milhões de pessoas. A economia dentro de casa pode começar na sua cozinha.

Na prática


Sabia que muitos alimentos que jogamos no lixo podem se tornar um prato delicioso e para lá de saudável? As pessoas nem imaginam, mas um alimento in natura – como verduras, frutas e legumes – pode ser aproveitado inteiramente. Cascas e talos são ótimos ingredientes para as mais variadas receitas.
O combate ao desperdício de alimentos já é realidade em várias cidades do Brasil . Nas centrais de abastecimento e redes atacadistas, surgem projetos de triagem do material descartado. O que ainda é próprio para consumo é doado para asilos, creches e orfanatos onde se transforma em pratos saborosos e nutritivos.
E o alimento impróprio para consumo humano, deixa de ir para o lixo para se transformar em adubo orgânico, reduzindo a concentração de resíduos nos aterros e vazadouros de lixo, gerando renda e emprego.

Você também pode

– Nas compras: Comprar legumes, hortaliças e frutas da época
– Na conservação: armazenar em locais limpos e em temperaturas adequadas a cada tipo de alimento
– No preparo: lavar bem os alimentos, não retirar cascas grossas e preparar apenas a quantidade necessária para a refeição de sua família.
– No reaproveitamento: Seu almoço ou jantar sobrou e você não quer repetir o prato doe-o a quem precisa numa embalagem limpa e que agrade ao olhos . Não é resto de comida e sim reaproveitamento!
Lembre-se: Agir Local, Pensar Global

Você visita os museus de sua cidade?


Materia sobre sustentabilidade cultural no site da Fernanda Fuscaldo: www.fernandafuscaldo.com.br
http://fernandafuscaldo.com.br/voce-visita-os-museus-de-sua-cidade/
Você visita os museus de sua cidade?
por Fernanda Leal

Basta uma pequena viagem, para você perceber a diversidade dos costumes e tradições de um povo. A língua, agricultura, crenças, práticas de saúde.
No desenvolvimento clássico, interessado apenas no crescimento da economia, as diferentes culturas são desprezadas e destruídas… E para proteger algo de tanto valor, existe a sustentabilidade cultural.
Por quê preservar
Segundo a Unesco, a afirmação das culturas é essencial no desenvolvimento sustentável das cidades e territórios no plano humano, econômico, político e social. A organização ainda aponta alguns pontos sociais que podem ser abordados pela perspectiva cultural:
– Erradicação da pobreza
– Democracia e participação
– Perspectiva de gênero
– Consumo responsável
– Educação e aquisição de capacidades/habilidades
– instrumentos educativos, relacionando os conceitos em diversas áreas.

Muito além de arte

A cultura da sustentabilidade vai muito além da arte, trata da cultura como um todo, como um bem comum da localidade, do país, de saúde para o planeta – social, mental e ambiental.
Integrando conhecimentos e ações temos a sustentabilidade, uma visão muito maior que ambientalismo, estamos falando de preservação e desenvolvimento do Bem Comum.

Na prática

Os bens comuns são patrimônios da humanidade, valores partilhados, imaginários, bens necessários para a vida, criações coletivas. Na prática, a cidade deve ser um bem comum – a água, a terra, a alimentação, os patrimônios culturais materiais e imateriais fazem parte de uma cultura urbana sustentável.
Vamos preservar nossos patrimônios culturais! Comece indo e incentivando seus amigos e familiares a visitarem os museus, parques e bibliotecas da sua cidade.
Lembre-se: Agir Local, Pensar Global




Criando Oportunidades


Criando Oportunidades

Dando inicio a ‪#‎segundadoempreendedorismo‬ : Vamos criar oportunidades? Empreender? Ter uma renda extra ou até mesmo ser dono do proprio negocio? Vocês conhecem a historia de Maisa Sá? Ela começou a venda de alfajor caseiro para conseguir bancar a sua viagem.
E você tem um sonho? Que tal seguir este exemplo? 
Sucesso total.









http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/02/fotografa-do-df-banca-tour-pela-europa-com-alfajor-caseiro-r-2.html

O USO DO COPO DESCARTÁVEL

                                   O USO DO COPO DESCARTÁVEL



Em tempos de economia  observamos atitudes diárias, que antes passavam despercebidas. Um exemplo é o uso indiscriminado do copo descartável, que é um produto plástico que leva aproximadamente  450 anos para se decompor no meio ambiente e que também é caro.
 O primeiro plástico foi inventado em 1862 pelo inglês Alexander Parkes feitos de resina sintética originada do petróleo. Os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornaram o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental.Compramos para os nossos estabelecimentos ou utilizamos  em locais públicos e não temos noção do seu destino.
Para onde vai o material que descartamos no lixo?
Será que é necessário utilizarmos oito copos de plástico diariamente para bebermos água?
Existem outras possibilidades?
 Respondendo as questões acima:  Os copos que utilizamos seguem para aterros e lixões, quando não vão diretamente para bueiros, canais e mares. E logico, não é necessário  a cada vez que se beber água em locais públicos, empresas, cursos, hospitais e etc.... lançar mão de um descartável.
Algumas possibilidades:
 Ter sua própria garrafinha na bolsa, pasta,mochila
Deixar uma caneca personalizada, exclusiva em seu escritório ou local de trabalho
Utilizar os famosos squizz

Que tal sermos econômicos e contribuirmos para a redução do volume de plásticos no meio ambiente?
Eu já fiz minha escolha e você?
Agir Local Pensar Global.

sábado, 12 de março de 2016

Acaba de sair do forno, ou melhor da esfera digital meu mais novo livro.

As aventuras de Pedrinho e o Universo Reciclável.

Um e-book para baixar e utilizar na educação ambiental de crianças até 10 anos.
‪#‎criandooportunidades‬



Acesse:http://www.livrosdigitais.org.br/livro/28876CJUMOAN4R

quinta-feira, 3 de março de 2016

Um pais mais justo começa ma sua empresa

Materia da coluna sobre sustentabilidade publicada no  site :www.fernandafuscaldo.com.br

http://fernandafuscaldo.com.br/um-pais-mais-justo-comeca-na-sua-empresa/


Um país mais justo, começa na sua empresa

O grande desafio de empresas e de governos atualmente é gerar crescimento econômico, lucro, renda, criando empregos sem ocasionar danos ao meio ambiente. Parece complicado, não? E é, se não houver planejamento… é possível sim adotar práticas econômicas, financeiras e administrativas que gerem desenvolvimento econômico e garantam a manutenção dos recursos naturais para as futuras gerações. Um país mais justo passa pelo governo, mas começa na sua empresa.
Essa prática é chamada de sustentabilidade econômica, nada mais é, que a capacidade de produção, distribuição e utilização equitativa das riquezas produzidas pelo homem e passa pelo desenvolvimento econômico equilibrado, pela segurança alimentar.

Vantagens

Empresas e governos com atitudes sustentáveis geram mais economias financeiras a médios e longos prazos. A imagem de governos e empresas que priorizam a sustentabilidade econômica melhora muito diante os cidadãos e consumidores.
Empresas, governos e cidadãos só têm a ganhar com estas atitudes, pois terão um meio ambiente preservado, maior desenvolvimento econômico e a garantia de uma vida melhor para as futuras gerações.
Já foi provado que é possível um país lucrar, tendo uma consciência ambiental, isso é a base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir diversas possibilidades dentro de todos os setores da comunidade. O país que consegue conciliar desenvolvimento econômico com desenvolvimento sustentável se torna livre da dependência de recursos e da concessão de outros países ou uniões econômicas.

Na prática, nas empresas

– Utilização de fontes de energia limpa e renovável. Exemplos: eólica e solar.
– Tratamento de todos os resíduos orgânicos e materiais gerados no processo produtivo, inclusive priorizando a reciclagem do lixo.
– Uso de meios de transportes de mercadorias mais econômicos e menos poluentes. O meio ferroviário e marítimo são os mais recomendáveis.

Na prática, nos governos

– Políticas de desenvolvimento de infraestrutura necessárias que não agridam o meio ambiente.
– Incentivos fiscais para empresas que reciclam ou desenvolvem tecnologias que visem o desenvolvimento sustentável.
– Fiscalização e punição as empresas que poluem ou gerem qualquer tipo de dano ambiental.
– Conciliação, através de políticas econômicas, entre desenvolvimento econômico (geração de renda, empregos e crescimento econômico) com uso racional de recursos naturais e proteção ao meio ambiente.
Colocando em prática ações economicamente sustentáveis seremos partes de uma sociedade que preserva que é justa e equilibrada.
Lembre-se: Agir Local, Pensar Global

Como melhorar a imagem de sua empresa

Materia da coluna sobre sustentabilidade publicada no  site :www.fernandafuscaldo.com.br

http://fernandafuscaldo.com.br/como-melhorar-a-imagem-de-sua-empresa/

Como melhorar a imagem de sua empresa

Já parou para pensar que sua empresa faz escolhas que afetam diretamente o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável da sociedade? Parece complicado, mas mesmo empresas pequenas tem um papel importante. Papel esse que impacta diretamente na imagem de sua empresa.
Para que uma empresa seja considerada sustentável ambientalmente e socialmente, ela deve adotar atitudes éticas, práticas que visem seu crescimento econômico (sem isso ela não sobrevive) sem agredir o meio ambiente e também colaborar para o desenvolvimento da sociedade.

Importância

Construir uma positiva a imagem da empresa junto aos consumidores, que vão buscar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Vale ressaltar que, sustentabilidade empresarial não são atitudes superficiais que visem o marketing, aproveitando a chamada “onda ambiental”, as práticas adotadas por uma empresa devem apresentar resultados práticos e significativos para o meio ambiente e a sociedade como um todo.
Outras vantagens destas práticas para empresa, são economia, com redução dos custos de produção, aumento da satisfação dos funcionários e colaboradores, valorização das ações em bolsas de valores.

Na prática

As práticas sustentáveis nas empresas passam pelo uso dos recursos, o que fazem com os resíduos e como contratam e tratam seus funcionários. Alguns exemplos:
– Criação de projetos educacionais voltados para a preservação do meio ambiente.
– Adoção de projetos que visem o desenvolvimento educacional e cultural da comunidade em que a empresa está inserida.
– Embalagens dos produtos feitas com materiais recicláveis
– Não poluir o solo com produtos químicos ou qualquer outro material poluente.
– Não utilização de trabalho infantil, forçado ou escravo.
– Não adotar práticas que visem tirar vantagens em concorrências públicas, isto é, não deve aderir, em hipótese alguma, à esquemas de corrupção.
– Não utilização de formas de discriminação (raça, cor, religião, opção sexual e etc.) nos processos de seleção de funcionários. Uso de formas justas, respeitando os princípios de igualdade de direitos no processo seletivo.
– Respeito às leis trabalhistas do país
–  Segurança dos funcionários no ambiente de trabalho
– Sistema de atendimento ao consumidor (SAC) eficiente.
– Informar os consumidores a respeito das características dos produtos que vendem ou dos serviços que prestam.
– Orientar seus consumidores a respeito do descarte das embalagens, produtos com validade vencida ou que não serão mais utilizados por qualquer outro motivo e adoção, quando for o caso, do sistema de logística reversa. Este visa evitar que determinados produtos sejam descartados no meio ambiente.

Para o consumidor

Se você é consumidor e quer saber se a empresa faz a parte dela, basta analisar o I.S.E. – Índice de Sustentabilidade Empresarial, que o BOVESPA criou para medir o grau de sustentabilidade empresarial das empresas que têm ações na bolsa. Já existem trinta e duas empresas vinculadas ao I.S.E. e alcance deve aumentar consideravelmente muito em breve.
Vamos seguir esta onda? Que tal transformar sua empresa em uma empresa sustentáveis e ainda melhorar sua imagem? Vale a pena!
Lembre-se: Agir Local, Pensa Global