sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Saiba como ajudar a reduzir as enchentes na sua cidade
Como estamos acompanhando a cada ano, as enchentes deixam diversas famílias desabrigadas e ameaçam a vida da população. E um dos principais causadores desses alagamentos é o lixo que se acumula nos bueiros, impedindo o escoamento da água da chuva. Isso ocorre, em grande parte, devido ao descarte incorreto dos resíduos nas áreas urbanas. Podemos adotar boas práticas no nosso dia a dia que ajudam a evitar as enchentes.Confira algumas dicas:
  • Uma atitude básica é não jogar, de forma alguma, lixo nas ruas e em terrenos baldios, uma vez que os resíduos entopem os bueiros e se acumulam nas galerias subterrâneas, reduzindo a vazão da água da chuva e causando inundações;
  • Não descarte móveis, pneus ou entulhos no leito dos rios. Esses resíduos deixam os rios mais rasos e reduzem a vazão da água, aumentando o risco de transbordamento;
  • Atenção ao descarte de garrafas PET e sacos plásticos, que levam anos para se decompor e criam uma barreira para o escoamento. A palavra de ordem é: reciclar!
  • Mantenha o telhado da sua casa limpo, pois assim evita-se o entupimento das calhas que escoam a água da chuva;
  • Uma ideia interessante é cultivar um jardim em casa, caso seja possível. Isso ajuda na absorção da água da chuva, ajudando a reduzir as inundações. Outra medida também é fazer o reuso da água da chuva, que pode ser usada para lavar pátios e regar plantas;
  • É importante também não construir casas e nem desmatar áreas próximas às margens dos rios, pois do contrário é causado o assoreamento dos rios, isto é, quando a terra das margens fica sem raízes que a segurem, e é arrastada para o rio durante os temporais.
 Dicas do blog de Andre Correa ( secretario de meio ambiente do RJ)




Em 2016 a ABES completa 50 anos!
Já pensou se você pudesse plantar e colher diversas espécies de plantas orgânicas, justo no quintal da sua casa? Pois é, essa tarefa não é tão complexa quanto parece. Agora, um aplicativo promete ser o novo aliado de quem pretende cultivar alimentos, mas não sabe como.
Disponível para Android e iOS, o Plantit visa ajudar aquelas pessoas que sempre quiseram cultivar uma horta orgânica, mas não sabiam por onde começar. O app foi criado pela empresa homônima, que se dedica à implementação de hortas e jardins ecológicos em diversos espaços, para celebrar seu sexto aniversário.
Embora a empresa – e o app – tenham sido criados em Portugal, a maior parte das informações também vale para quem vive no Brasil. O Plantit dá dicas de quando, como e onde semear, além de indicar os momentos certos para plantar, colher e regar 28 variedades de cultivos. Tudo é explicado de maneira simples, para que mesmo pessoas sem nenhuma experiência possam se beneficiar do uso do aplicativo, que também ensina como preparar biofertilizantes em casa. Pronto para começar?
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Fonte: site ecoguia.net

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Depois da água, gestão do lixo pode ser o novo foco de crise no Brasil


Um café com leite e um pão com manteiga iniciam o dia de milhares de brasileiros. O preço do pãozinho subiu. O do café também. E o banho matinal está mais curto por causa da crise hídrica. Fora isso, a vida segue. Ninguém se pergunta para onde vai o pote de manteiga quando seu conteúdo acabar, tampouco o que fazer com o resto de café no coador ou com a embalagem de leite. E esse será o centro de uma nova crise, caso o poder público e a população não se mobilizem.
O cenário é crítico. Só no Brasil, no ano passado, 30 milhões de toneladas de lixo foram parar nos lixões, que são aterros considerados inadequados e oferecem risco ao meio ambiente e à saúde. Esse número representa 40% do total de lixo gerado no país neste ano. Os dados fazem parte de um levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Sólidos (Abrelpe). “São cerca de 80.000 toneladas de lixo poluindo solo eágua diariamente”, afirma Ednilson Viana, professor da USP e membro do Conselho de Curso de Gestão Ambiental. “As pessoas não têm noção do que isso significa”.
Para Viana, os números apontam para um possível colapso em um futuro não muito distante. “Estamos a caminho de uma situação crítica, como a situação da água. A próxima crise será a do lixo”, diz. E os passos dados pelo poder público nesse âmbito também são lentos. Em 2010, foi instituída a Lei Nacional de Resíduos Sólidos, que, dentre outras coisas, estabelecia que os municípios entregassem, até agosto de 2012, um plano de gestão para o lixo. Também concedia o prazo de agosto de 2014 para que as cidades acabassem com os lixões.
Nenhum dos dois prazos foi cumprido. Por isso, em julho deste ano,o Senado aprovou a prorrogação desse tempo, dividindo as datas para os diferentes tamanhos de cidades. Com a nova norma, as capitais e municípios de regiões metropolitanas têm até 31 de julho de 2018 para acabar com os lixões. As cidades com mais de 100.000 habitantes terão até o final de julho de 2019. Já os municípios entre 50.000 e 100.000 habitantes têm até 31 de julho de 2020, e os com menos de 50.000 habitantes têm até julho de 2021.
E essa é apenas uma das legislações decorrentes sobre o tema. Desde 1979 o Brasil condena o descarte em lixões e desde 1981 a poluição ambiental é considerada crime. Desde 1998 é necessário obter licenciamento ambiental para o descarte de materiais, algo distante da realidade dos lixões.
Para Marcelo Antunes Nolasco, professor em Sustentabilidade e pesquisador da USP, a aprovação da Lei de Resíduos Sólidos significou um marco regulatório importante para o país. Porém, faltou estrutura para que a norma fosse levada a sério. “O poder público federal não realizou um trabalho prévio adequado com as esferas estaduais e municipais e tampouco criou instrumentos econômicos que pudessem fazer caixa para as prefeituras adotarem as medidas adequadas para a disposição final de resíduos sólidos”, diz.

Segundo Nolasco, embora as leis não estejam sendo cumpridas, é difícil aplicar alguma pena por isso. “Dada a complexidade da questão e as dificuldades dos gestores públicos municipais em acessarem recursos, dificilmente poderia se dizer que os prefeitos que não cumpriram a lei sejam criminosos”, diz. “Mas essa é outra questão. O ponto é: o que os gestores públicos estão fazendo hoje, para que em 2019 não tenhamos mais surpresas negativas?”.
Além de legislações mais firmes e que se façam cumprir, é preciso que o poder público desenvolva políticas capazes de engajar a população para solucionar o problema. “Do total de resíduos sólidos no Brasil,32% poderiam ser reciclados”, afirma Carlos Silva Filho, diretor presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). “Atualmente e efetivamente, porém, são reciclados apenas 4%”.

materia de Marina Rossi para o El Pais.


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O Fórum Lixo e Cidadania é um espaço de articulação composto por pessoas e instituições que planejam e implementam ações para :
Erradicar o trabalho de crianças e adolescentes com o lixo;
Apoiar e fortalecer o trabalho dos catadores com a coleta seletiva, a reutilização e a reciclagem;
Erradicar os lixões, recuperando as áreas já degradadas e implantando aterros sanitários.
O Fórum Nacional Lixo e Cidadania foi criado em junho de 1998 por iniciativa da UNICEF. Um ano depois foi lançada a campanha “Criança no Lixo Nunca Mais” convidando a sociedade brasileira a se indignar com essa situação e a buscar soluções que permitissem retirar do trabalho com o lixo cerca de 45 mil crianças.
O Fórum incentiva a articulação de ações e instituições para a gestão sustentável dos resíduos sólidos urbanos, por meio de Fóruns Estaduais, Regionais e Municipais Lixo e Cidadania.

Veja o video sobre o Forum Lixo e Cidadania no link:
https://www.facebook.com/Fator-Ambiental-por-Fernanda-Leal-337918619707045/?fref=ts

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Materia  sobre  Sustentabilidade Empresarial  na coluna sobre sustentabilidade  no site da Fernanda Fuscaldo.

http://fernandafuscaldo.com.br/como-melhorar-a-imagem-de-sua-empresa/

Como melhorar a imagem de sua empresa

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por 

Já parou para pensar que sua empresa faz escolhas que afetam diretamente o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável da sociedade? Parece complicado, mas mesmo empresas pequenas tem um papel importante. Papel esse que impacta diretamente na imagem de sua empresa.
Para que uma empresa seja considerada sustentável ambientalmente e socialmente, ela deve adotar atitudes éticas, práticas que visem seu crescimento econômico (sem isso ela não sobrevive) sem agredir o meio ambiente e também colaborar para o desenvolvimento da sociedade.

Importância

Construir uma positiva a imagem da empresa junto aos consumidores, que vão buscar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Vale ressaltar que, sustentabilidade empresarial não são atitudes superficiais que visem o marketing, aproveitando a chamada “onda ambiental”, as práticas adotadas por uma empresa devem apresentar resultados práticos e significativos para o meio ambiente e a sociedade como um todo.
Outras vantagens destas práticas para empresa, são economia, com redução dos custos de produção, aumento da satisfação dos funcionários e colaboradores, valorização das ações em bolsas de valores.

Na prática

As práticas sustentáveis nas empresas passam pelo uso dos recursos, o que fazem com os resíduos e como contratam e tratam seus funcionários. Alguns exemplos:
– Criação de projetos educacionais voltados para a preservação do meio ambiente.
– Adoção de projetos que visem o desenvolvimento educacional e cultural da comunidade em que a empresa está inserida.
– Embalagens dos produtos feitas com materiais recicláveis
– Não poluir o solo com produtos químicos ou qualquer outro material poluente.
– Não utilização de trabalho infantil, forçado ou escravo.
– Não adotar práticas que visem tirar vantagens em concorrências públicas, isto é, não deve aderir, em hipótese alguma, à esquemas de corrupção.
– Não utilização de formas de discriminação (raça, cor, religião, opção sexual e etc.) nos processos de seleção de funcionários. Uso de formas justas, respeitando os princípios de igualdade de direitos no processo seletivo.
– Respeito às leis trabalhistas do país
–  Segurança dos funcionários no ambiente de trabalho
– Sistema de atendimento ao consumidor (SAC) eficiente.
– Informar os consumidores a respeito das características dos produtos que vendem ou dos serviços que prestam.
– Orientar seus consumidores a respeito do descarte das embalagens, produtos com validade vencida ou que não serão mais utilizados por qualquer outro motivo e adoção, quando for o caso, do sistema de logística reversa. Este visa evitar que determinados produtos sejam descartados no meio ambiente.

Para o consumidor

Se você é consumidor e quer saber se a empresa faz a parte dela, basta analisar o I.S.E. – Índice de Sustentabilidade Empresarial, que o BOVESPA criou para medir o grau de sustentabilidade empresarial das empresas que têm ações na bolsa. Já existem trinta e duas empresas vinculadas ao I.S.E. e alcance deve aumentar consideravelmente muito em breve.
Vamos seguir esta onda? Que tal transformar sua empresa em uma empresa sustentáveis e ainda melhorar sua imagem? Vale a pena!
Lembre-se: Agir Local, Pensa Global
Materia da coluna sobre sustentabilidade publicada no  site :www.fernandafuscaldo.com.br

http://fernandafuscaldo.com.br/10-dicas-para-fazer-seu-carnaval-sustentavel/

10 dicas para fazer seu carnaval sustentável

Resultado de imagem para imagem carnavalJá é carnaval! Para os foliões, diversão garantida nos blocos, desfiles e bailes. Para quem gosta de sossego, um feriadão para descansar ou passear. Mas será que é possível aproveitar a festa e contribuir para um mundo mais sustentável ao mesmo tempo? Quem disse que folia não combina com educação ambiental? Entre na brincadeira e confira as nossas dicas por uma folia mais consciente.
Separei 10 dicas, simples e práticas para festejar a data sem culpa, que valem para os foliões de carteirinha e para quem vai curtir outra programação nesse período.

Vai viajar?

1. Antes de viajar, não se esqueça de tirar os aparelhos elétricos e eletrônicos da tomada, tais como TV, DVD, microondas e carregador de bateria. O modo “stand-by”, que fica acionado quando o aparelho está desligado, mas conectado à rede elétrica pela tomada, é responsável por até 25% da energia consumida por esses equipamentos.
2. Ao chegar no destino, seja um turista consciente, procure minimizar os impactos ambientais de sua viagem, respeite os costumes dos lugares visitados, prestigie a cultura e a economia locais.

Vai ficar na sua cidade?

3. Aproveite a cidade vazia, se sua cidade não for destino de foliões, aproveite a tranqüilidade e o tempo livre em atividades que não custam dinheiro e não consomem recursos naturais: caminhadas, visitas a parques, museus e centros culturais, maior convívio com a família.

Vai pular carnaval?

4. Produza menos lixo. Isto gera um alto custo extra de coleta para as prefeituras, pago com recursos públicos que poderiam ser investidos, por exemplo, para maior segurança no próximo carnaval.
5. No carnaval, mais do que nunca, jogue o lixo exclusivamente no lixo.
6. As fantasias de carnaval são usadas, em geral, apenas por um dia. Portanto, para evitar o desperdício, nada melhor do que reutilizá-las, trocá-las com amigos, reciclá-las.
7. Cuidado com os excessos. O consumo excessivo de bebidas é responsável pela maioria dos acidentes e pelos altos níveis de violência no carnaval. Não passe da conta neste carnaval, consuma bebidas e alimentos com moderação, protegendo a sua saúde e a integridade física de todos.
8. Não desperdice água. Se você já é um consumidor consciente de água, redobre os cuidados no carnaval.Tome banhos mais curtos, desligue o chuveiro na hora de se ensaboar.

Para todo mundo

9. Gaste menos combustível. Prefira transportes com menor consumo de combustível fóssil, o principal responsável pelo aquecimento global. Entre o avião e o carro, prefira o carro. Entre o carro e o ônibus, fique com o último. E aproveite os dias livres para andar de bicicleta e a pé.
10. Divulgue o consumo consciente. Sempre que tiver oportunidade, divulgue os princípios do consumo consciente. Contribua para que o carnaval seja cada vez mais uma época de alegria e paz e não de violência e ameaça ao equilíbrio do planeta.
E ai vamos aproveitar esse período carnavalesco e fazer nossa parte? A animação e a alegria já estão garantidas. O planeta não tira férias de nós, logo não podemos tirar férias dele. Cidadania com alegria.
Lembre-se: Atitude Local, Pensar Global
Materia da coluna sobre sustentabilidade publicada no  site :www.fernandafuscaldo.com.br

http://fernandafuscaldo.com.br/quer-melhorar-sua-qualidade-de-vida-coluna-da-fernanda-leal/

Quer melhorar sua qualidade de vida?


Quando se pensa em sustentabilidade, a primeira associação que se faz costuma ser sempre relativa à preservação ambiental. Mas é isso não é tudo… Foi a partir da consciência de que tanto as pessoas quanto o ambiente em que vivem merecem atenção, que surgiu o conceito da sustentabilidade social.
Sustentabilidade Social são ações que visam melhorar a qualidade de vida, promover o equilíbrio e o bem-estar da sociedade. Estas ações devem diminuir as desigualdades sociais, ampliar os direitos e garantir acesso aos serviços (educação e saúde principalmente) dando acesso pleno à cidadania.
Mas no dia a dia isso é viável? É sim e podemos cada um de nós exercer nosso papel de cidadão e colocar em prática este conceito que parece tão distante de nossa realidade.

Caminho de engajamento

Ao comprarmos roupas, acessórios, sapatos e até moveis novos podemos destinar peças que não queremos para igrejas, asilos, orfanatos e bazares populares;
Destinar nossos resíduos recicláveis para campanhas de coleta seletiva estimulam a geração de emprego e renda nas cooperativas de catadores;
Livros escolares podem ser doados para associações de pais, escolas e bibliotecas publicas. Que tal fazer um clube de trocas entre os alunos?
Remédios com prazo de validade em dia, que não são mais uteis para nós podem ser doados para ambulatórios de igrejas e postos de saúde que doam medicamentos;
Aparelhos eletrônicos e com tecnologia como tablets, computadores, notebooks, entre outros podem ser doados a orfanatos, ongs de crianças carentes e institutos de acesso a informática.

Outras formas

Existem outras ações de caráter social sustentável que são promovidas, anualmente, por governos, empresas e instituições civis (o chamado “Terceiro Setor”): programas de combate à fome, de formação profissional gratuita, de geração de emprego e renda e de promoção da saúde em comunidades carentes, que são exemplos da enorme variedade de alternativas de manutenção do bem-estar do homem. A essas ações ainda podem ser agregadas outras, voltadas à questão ambiental.

Para quem é

As ações sustentáveis socialmente não são importantes apenas para as pessoas menos favorecidas. Quando colocadas efetivamente em prática, possuem a capacidade de melhorar a qualidade de vida de toda população.
É importante reforçar que a sustentabilidade social, assim como a ambiental, depende também de todos, cada um devendo fazer a sua parte e estimular os outros a fazerem o mesmo, já que a mobilização é um fator muito importante para a efetivação dessas propostas.
Sendo assim, não fique parado, mexa-se! É questionando padrões e cobrando mudanças que você ajudará na construção de uma sociedade verdadeiramente sustentável.
Sustentabilidade social é isso: promover a pessoa humana, principal ferramenta a ser utilizada na garantia da preservação do planeta, com desenvolvimento econômico, ambiental e social.
Lembre-se: Agir Local, Pensar Global
Então comente aqui e nos diga: o que você tem feito para melhorar o mundo? Conhece alguém engajado nessa causa? Compartilhe conosco suas experiências e histórias!
 Materia  da coluna sobre sustentabilidade no site : www.fernandafuscaldo.com.br  do dia 6 de janeiro de 2016

http://fernandafuscaldo.com.br/onde-esta-a-sustentabilidade/
#fernandafuscaldo #sustentabilidade


Onde está a sustentabilidade?

Sustentabilidade vai muito além de reciclagem de lixo e hoje passa por todos os setores da sociedade. A mais “conhecida” é sim a sustentabilidade ambiental e ecológica que é a manutenção do meio ambiente, mantendo a qualidade de vida e o ambiente em harmonia com as pessoas. Mas existem outros tipos que estão em tudo que nos cerca…

Empresarial

A sustentabilidade empresarial que como parte de uma estratégia comercial e de marketing está ligado diretamente com responsabilidade social, tornou-se inclusive uma vantagem competitiva, mas também ligada à sustentabilidade econômica, que é alcançada através de um modelo de gestão sustentável, ou seja, um modo que incentiva processos que permitam a recuperação do capital financeiro, humano e natural da empresa.
É um conceito muito explorado pelas empresas para mostrar que o produto foi fabricado sem danificar ou prejudicar o meio ambiente, sendo classificado como ecologicamente correto, não poluente. Mesmo que seu negócio seja pequeno, nunca é cedo para pensar em como reduzir resíduos, gastar menos insumo, além de ser bom para o planeta, é economia de tempo e dinheiro.

Social

A sustentabilidade social tudo que promove o equilíbrio e o bem-estar da sociedade. Ele tem como objetivo reduzir as desigualdades sociais e ampliar o acesso aos direitos e serviços básicos, como educação e saúde, por exemplo. Faça sua parte ajudando alguém próximo que precisa!

Cultural

A sustentabilidade cultural, por sua vez, tem como intuito reconhecer e considerar a diversidade dos costumes e tradições de um povo, como sua língua, formas de produção agrícola, crenças, práticas de saúde. É preservação de memória, quem não conhece sua história, não consegue projetar um futuro.

Econômica

A sustentabilidade econômica que passa pelo desenvolvimento econômico inter-setorial equilibrado, pela segurança alimentar. O turismo sustentável que atende às necessidades dos turistas de hoje e das regiões receptoras, ao mesmo tempo em que protege e amplia as oportunidades para o futuro.

Política e Espacial

A sustentabilidade politica nacional e internacional e há ainda a sustentabilidade espacial, caracterizada pelo equilíbrio entre o rural e o urbano e as migrações. Além disso, ela busca a adoção de práticas mais ecologicamente corretas no meio agrícola e a desconcentração das metrópoles, entre outros tipos.
Lembre-se: Agir Local, Pensar Global.
Queridos,  com grande prazer  que  ativei este blog.
 A Fator Ambiental é muito importante pra mim e além deste blog   possui também uma pagina  no facebook.

https://www.facebook.com/Fator-Ambiental-por-Fernanda-Leal-337918619707045/?fref=ts

Atraves deste trabalho fui convidada pela  consultora de imagem e estilo Fernanda Fuscaldo(https://www.facebook.com/fefuscaldo?ref=ts&fref=ts) para escrever a cada quinze dias uma coluna sobre sustentabilidade em seu site: ww.fernandafuscaldo.com.br
A coluna  deu seu start em dezembro.

Muito obrigada Fernanda Fuscaldo pela oportunidade.
Meu trabalho na area  ambiental esta crescendo e 2016 esta só começando.
#criandoportunidades #gratidao #fatorambiental #sustentabilidade

Segue abaixo o link da primeira materia:

 Sustentabilidade é coisa de ecochato?

https://www.facebook.com/fefuscaldo?ref=ts&fref=ts

Sustentabilidade é coisa de ecochato?

Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais… mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade?

Quando surgiu

O conceito de desenvolvimento sustentável – sustentabilidade – foi estabelecido e acordado como modelo a ser seguido pelos 170 países que participaram do Encontro das Nações Unidas RIO- 92, mais conhecida como ECO -92. Considera-se que o desenvolvimento econômico deve ser conciliado com a sustentabilidade ambiental e social buscando alternativas de desenvolvimento que minimizem os impactos e promovam equidade.
É um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Coisa de ecochato? Não.  Atualmente, a sustentabilidade virou um tema essencial, pode e deve ser aplicada no nosso dia-a-dia, nas tarefas cotidianas.

Na prática

Mas você ainda pode pensar: “E que isso tudo pode significar na prática?”
Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa um novo caminho, uma nova direção para todos os setores da sociedade. Por exemplo, existem carros com conceito de sustentabilidade, prédios, empreendimentos, e até mesmo roupas.

Você também pode

Quer alguns exemplos básicos de como podemos adotar práticas sustentáveis? Veja:
– Comece em sua casa, reciclando o lixo. Separa o que é plástico, vidro e resíduo.
– Não jogue as baterias de celulares ou outros equipamentos eletrônicos no lixo. Estes equipamentos devem ser descartados em lugares específicos.
– Substitua as sacolas plásticas dos supermercados e lojas por sacolas recicláveis, bolsas de lona, de palha ou pelas feitas de papel.
– Não desperdice a água ou a energia elétrica.
– Reaproveite os alimentos.
– Ande mais de bicicleta.
-Promova a carona solidaria
Consuma com mais consciência. Com certeza você irá descobrir novas praticas de aplicar o conceito de sustentabilidade e verá que exercer a cidadania pode ser um movimento leve, saudável e alegre.
Lembre-se: Agir Local, Pensar Global.